quinta-feira, 22 de setembro de 2022

A inclusão na educação superior demanda adaptar o acesso ao conteúdo das diversas disciplinas e preparar os professores e funcionários.


 

A inclusão na educação superior demanda adaptar o acesso ao conteúdo das diversas disciplinas e preparar os professores e funcionários para o “atendimento às necessidades educacionais específicas do aluno atípico na sala de aula e nos demais setores e serviços da instituição” (NOGUEIRA CABRAL, 2022).

 

A Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (MEC/2008), que define a Educação Especial como modalidade transversal a todos os níveis, etapas e modalidades, têm como função disponibilizar recursos e serviços de acessibilidade e “o atendimento educacional especializado, complementar a formação dos estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação” (NOGUEIRA CABRAL, 2022).

 

Compreender a trajetória de afiliação de estudantes com deficiência na Educação Superior é fator primordial para uma caminhada educacional repleta de possibilidades. A deficiência autodeclarada no formulário de matrícula proporcional “uma holística pedagógica para que todos os trabalhos, neste ambiente possam caminha com harmonia para os alunos atípicos” (NOGUEIRA CABRAL, 2022).

 

A importância da atuação eficaz da pedagoga, psicopedagoga, neuropsicopedagoga e psicóloga na educação superior são fatores primordiais.

 

O acesso a um sistema educacional inclusivo em todos os níveis pressupõe a adoção de medidas de apoio específicas para garantir as condições de acessibilidade, necessárias à plena participação e autonomia dos estudantes com deficiência, em ambientes que maximizem seu desenvolvimento acadêmico e social.

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