NEUROCIÊNCIAS E TRANSTORNOS DE APRENDIZAGEM: PRATICAS EDUCATIVAS PARA (RE) SIGNIFICAR O TRABALHO NA SALA DE AULA.
Para o autor Diogo Rafael da Silva, mestrando em Engenharia de Software “os estímulos ambientais fortalecem os circuitos, que se multiplicam e formam conexões cada vez mais rápidas, essas formam uma rede, ligando diferentes regiões do cérebro”.
Quando aliada à psicologia, neuropsicopedagógia, psicologia, psicanálise e aos métodos e técnicas de ensino, a relação entre neurociência e aprendizagem se torna ainda mais efetiva. Nas atividades do Método de Portfólios SHDI - Inclusão, Autismo e Educação, a neurociência se concentra em cada portfólio e foca nos significados, ou seja, em como os indivíduos percebem, interpretam e utilizam o conhecimento.
As práticas educativas envolvem projetos que qualificam o processo de aprendizagem e contribuem para o desenvolvimento dos alunos típicos e atípicos. A gestão educacional, juntamente com a equipe pedagógica e/ou terapeutas educacionais é quem faz o papel de incentivar essas práticas que agregam coesamente o ambiente escolar. “As práticas pedagógicas são instrumentos que ajudam as escolas a concretizarem seus objetivos de aprendizagem” (RAFAEL DA SILVA, 2022).
A neurociência é o campo científico que investiga o sistema nervoso, formado pelo cérebro, medula espinhal e nervos periféricos, e as “ligações dele com toda a fisiologia do corpo humano” (RAFAEL DA SILVA, 2022).
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