A doutora em Ciências Agrárias, pela UFRA - Alcione Santos de Souza corrobora que a acessibilidade está vinculada à superação das barreiras que estão relacionadas ao espaço físico, classificados como arquitetônicas instrumentais e ao relacionamento interpessoal ou as comunicacionais, metodológicas, programáticas e atitudinais. Conforme a figura 1, as barreiras arquitetônicas são todo tipo de obstáculo que impede as pessoas de desfrutarem e ocuparem o espaço físico. Elas são as mais fáceis de identificar e estão presentes tanto nas residências e estabelecimentos comerciais quanto no espaço público.
Figura 1: Barreiras arquitetônicas presentes no cotidiano das cidades.
Fonte: Autores (2022)
Entre os diversos tipos de barreiras existentes, de comunicação, discriminatórias, invisíveis, entre outros, estão as arquitetônicas e em algumas situações estas barreiras podem ser involuntárias, mas em outros casos, podem surgir ou serem provocadas pelos descanso, desrespeito ou total desobediência às leis vigentes.
As principais barreiras arquitetônicas ambientais, naturais ou resultantes de implantações arquitetônicas e urbanísticas, impedem a acessibilidade, quando o mais econômico era combatê-las, evitando que esses projetos fossem aprovados e construídos desta maneira, sem obedecer a critérios ou exigências mínimas das leis e normas.
O Preconceito é infelizmente, o preconceito ainda é um dos maiores desafios da educação inclusiva no Brasil.
É importante lembrar que a educação inclusiva engloba os seguintes grupos: alunos com deficiência; alunos com transtornos globais de desenvolvimento ou transtorno do espectro autista; alunos com altas habilidades ou superdotados.
A única maneira de vencer o preconceito é através de uma “conscientização plena, contextualizada em projetos e planejamentos, para o contato, convívio e desenvolvimento do respeito” (SANTOS DE SOUZA, 2022).
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