sexta-feira, 21 de janeiro de 2022

Sobre Skinner é ou não é correto afirmar que...

SKINNER...

O presente comentário foi motivado por um sumário que Greg Ashman realizou de algumas evidências recentes quanto à eficácia e relevância da abordagem behaviorista para a educação (https://fillingthepail.substack.com/p/the-infuriating-usefulness-of-behaviourism?r=h0cpi&utm_campaign=post&utm_medium=email).

Não sei se você já reparou nisso. Mas, sempre que se pega algum tratado de pedagogia, em alguns dos primeiros capítulos é feita menção à análise aplicada do comportamento, popularmente conhecida como behaviorismo.

As menções ao behaviorismo feitas nos textos de pedagogia são sempre breves, superficiais, baseadas em fontes secundárias e, inevitavelmente, erradas. 

O behaviorismo é descartado a priori, simplesmente porque parte de princípios e suposições  que não se coadunam com as correntes majoritárias da pedagogia desde Rousseau. 

Obviamente, toda teoria científica se baseia em pressupostos. 

Os pressupostos podem ser mais ou menos razoáveis, mas são sempre questionáveis. 

A validade de uma teoria não pode ser avaliada pela razoabilidade ou correção política dos seus pressupostos. 

A validade de uma teoria é conferida pelo seu valor heurístico na formulação de hipóteses, pelo significado teórico e prático das hipóteses, pela adequação ética e metodológica dos procedimentos usados no teste das hipóteses e pelos resultados obtidos ou evidências geradas. 

A questão dos resultados é sobremaneira importante em uma disciplina aplicada, na qual o objetivo é, supostamente, que os alunos aprendam. Ou seja, que adquiram conhecimentos e desenvolvam habilidades. 

O behaviorismo foi o paradigma dominante na psicologia científica da primeira metade do Século XX. De lá para cá, o behaviorismo foi substituído pelo cognitivismo, culminando no paradigma atual da neurociência cognitiva. 

Apesar de não constituir mais a linha de frente da pesquisa psicológica, o behaviorismo fez contribuições importantes, tanto do ponto de vista metodológico, quanto das evidências e procedimentos de intervenção desenvolvidos. Contribuições essas que estão disponíveis, continuam válidas e cuja negligência é lamentável.

A psicologia científica se iniciou no Século XIX através do programa de pesquisas da psicofísica. O objetivo da psicofísica era descobrir leis matemáticas gerais que modelassem a relação entre a intensidade dos estímulos sensoriais e o percepto subjetivo. 

O programa da psicofísica foi muito bem sucedido sob diversos aspectos. 

Os psicofísicos conseguiram, realmente, formular leis psicológicas gerais, como a Lei de Weber-Fechner, que continuam válidas até hoje e cuja aplicação se expandiu para outros domínios, além da percepção. Por exemplo, a abordagem psicofísica  é aplicada atualmente, com muito sucesso, nos estudos da memória de reconhecimento e de representações de magnitudes numéricas e não-numéricas.

No início do Século XX, a psicofísica parecia ter rendido o que poderia render. E os pesquisadores procuraram alternativas. Algumas limitações importantes da psicofísica diziam respeito às dificuldades enfrentadas na época para realizar os experimentos e análises quando não existiam computadores, bem como à inexistência de modelos teóricos que permitissem integrar os resultados em uma teoria funcional coerente.

Diversas alternativas foram exploradas após o aparente esgotamento da psicofísica. Todas elas são muito interessantes e meritórias. Tod

as elas deixaram descendentes. Um caminho percorrido foi explorar a deixa de que o comportamento sempre ocorre em um contexto, sempre tem uma função adaptativa. Diversas escolas contextualistas ou ecológicas de psicologia surgiram e se desenvolveram  então. No final da carreira, Wundt se voltou para a psicologia comparativa entre culturas, a Volkspsychologie. 

A escola sócio-histórica russa de Leontiev e Vygotsky se concentrou na análise dos processos sociais influentes no comportamento, a partir de uma perspectiva marxista. 

A psicologia ecológica  de J. J. Gibson analisou as maneiras através das quais o ambiente influencia o comportamento de forma não-mediada, através do conceito de affordances. 

Os pesquisadores contextualistas-ecológicos colocaram o indivíduo entre parênteses e concentraram seu foco de interesse nos processos  ambientais, físicos e sociais.

O gestaltismo foi uma segunda escola que surgiu na primeira metade do Século XX. 

O foco de interesse dos gestaltistas eram os processos mentais dos indivíduos. Mas os gestaltistas criticavam a abordagem psicofísica por ser demasiado reducionista e analítica. 

Na psicologia da percepção, por exemplo, a função adaptativa não é discriminar traços sensoriais, mas sim construir perceptos, ou seja, configurações holísticas potencialmente acessíveis à consciência e potencialmente dotadas de significado e função adaptativa. 

Os gestaltistas obtiveram muito sucesso na descoberta de leis gerais da percepção e do raciocínio e tomada de decisão. 

A insistência na relevância da linguagem mentalista torna o gestaltismo uma espécie de precursor do cognitivismo. Um precursor ao qual faltavam as ferramentas analítico-computacionais que permitiram o desenvolvimento do cognitivismo.

O behaviorismo foi uma terceira abordagem. Os behavioristas partiram de uma crítica do que eles chamavam de linguagem ou nível mentalista de análise que caracterizava a psicofísica e a psicologia da gestalt.

Acreditavam que grande parte  dos insucessos de pesquisa se devia ao uso dessa abordagem mentalista. Ao invés, propuseram concentrar os esforços de pesquisa no comportamento observável. Daí o nome behaviorismo.

O  ensejo para os behavioristas foi a descoberta da Lei do Efeito de Thorndike. A Lei do Efeito é  outra lei psicológica geral, baseada na observação de que os comportamentos se desenvolvem e são mantidos pelos seus efeitos. 

Um organismo se comportando por ensaio e erro tende a reter os comportamentos que conduzem a resultados adapativos. 

Os behavioristas propuseram então que o foco de interesse da psicologia deveriam ser as contingências. Ou seja, as relações entre estímulos-eventos, comportamentos e conseqüências. Ao invés de exclusivamente analisar os processos mentais internos ou os processos sócio-culturais, o behaviorismo se concentrou em desvendar relações sistemáticas entre os antecedentes e conseqüentes ambientais imediatos (ou proximais) e o comportamento. 

O behaviorismo é muitas vezes considerado como uma abordagem de caixa preta, uma vez que coloca entre parênteses os processos neuropsicológicos. Mas o behaviorismo também coloca entre parênteses os processos ambientais distais, os quais, apesar de interagirem com a experiência subjetiva e o comportamento, são objeto de estudo da sociologia e atropologia. 

Entretanto, o foco behaviorista nas contingências comportamentais jogou fora a criança da subjetividade com a água suja do banho. Ou seja, não existe almoço grátis. 

Se definirmos psicologia pelo seu objeto como a ciência que estuda o comportamento e a experiência subjetiva, então o ideal seria considerarmos todos os potenciais atores ou níveis de análise e nāo apenas o comportamento. A sibjetividade é um fenômeno psicológico carente de explicação.

Sabemos que diferenças epigenéticas individuais nos processos neuropsicológicos são relevantes. Também sabemos que influências histórico-sociológico-antropológicas são relevantes. 

A opção dos behavioristas em se concentrar nas  contingências entre estímulos, comportamentos e conseqüências foi estratégica. Foi uma estratégia economicamente muito racional à época e uma estratégia muito frutífera. Estratégia que teve seu preço, é verdade.

Até hoje não conseguimos desenvolver  em psicologia um referencial teórico que integre todos os componentes relevantes para explicar o comportamento. 

Psicofísica, psicologia sócio-histórica, psicologia ecológica, behaviorismo são todas escolas de pensamento que podem ser caracterizadas freudianamente como psicologias sem aparelho psíquico.

Infelizmente, a psicologia ainda não conseguiu seu almoço grátis. Mas o cognitivismo e os avanços recentes na tecnologia de neuroimagem são muito promissores. Basicamente, a teoria do processamento de informação formulou uma hipótese sobre a função do cérebro, processar informação. 

O processamento de informação, por sua vez, foi um pressuposto que permitiu formular e testar hipóteses cada vez mais sofisticadas sobre a estrutura funcional, sobre a arquitetura cognitiva, dos processos psicológicos. 

A abordagem de caixa preta tornou-se obsoleta no momento em que surgiram modelos matemáticos que permitem fazer previsões sobre e analisar a estrutura funcional do cérebro-mente. 

O paradigma do processamento de informação se baseia em uma analogia entre o cérebro humano e o computador. 

Obviamente, o cérebro humano não é um computador. Dizer que o cérebro é um computador é uma grandicíssima bobagem. 

Bobagem essa, entretanto, que permitiu construir toda uma nova área multidispclinar de conhecimento, a ciência cognitiva, integrando filosofia, psicologia, lingüistica, informática, robótica, neurobiologia, antropologia etc. 

A analogia do cérebro com o computador pode  ter sido uma bobagem. Mas foi uma bobagem altamente heurística, que mudou o mundo. 

O cognitivismo começou com a teoria do processamento de informação e com os modelos computacionais de processamento serial e simbólico explícito da inteligência artificial clássica. Mas não parou por aí. 

Novos modelos foram sendo desenvolvidos, baseados em representações distribuídas e processamento maciçamento paralelo em redes neurais, sistemas dinâmicos, culminando na abordagem de machine learning. 

A neuroimagem funcional é a cereja do bolo, até agora. Atualmente, é possível não apenas caracterizar os processos psicológicos do ponto de vista funcional, sob a forma de uma descrição cognitiva abstrata, mas também do ponto de vista neurofisiológico, investigando padrões de ativação cerebral subjacentes a processos psicológicos.

E o que é mais genial ainda, o avanço tecnológico está permitindo investigar simultaneamente os padrões de ativação cerebral de grupos de pessoas em interação social. Esse almoço não está saindo grátis. Mas, pelo primeira, vez é realista a perspectiva de conseguir investigar as relações entre os processos intraindividuais, os processos interindividuais e as contingências que os relacionam. Isso não é pouca porcaria.

Assim como o cognitivismo tornou a abordagem de caixa preta obsoleta, os métodos de neuroimagem funcional tornaram a abordagem puramente cognitivo-funcional obsoleta. Isso não quer dizer que  seja errado ou que não faça mais sentido analisar contingências entre antecedentes-comportamento-conseqüências ou analisar os processos psicológicos independentemente do seu substrato neurofuncional. Até mesmo porque, alguns fenômenos psicológicos ainda não podem ser analisados pela neuroimagem funcional. 

Quer dizer apenas que, como não existe almoço grátis, os pesquisadores precisam tomar decisões, escolher seu plano de clivagem e pagar o preço das suas decisões. 

Quer dizer apenas que os pesquisadores não podem ignorar o trabalho de outros pesquisadores que fizeram opções teórico-metodológicas distintas. Não há necessidade de reduzir um nível de abordagem para outro. Mas há necessidade de que os resultados obtidos a partir de diferentes clivagem sejam consistentes entre si. Isso se chama consiliência. 

Os resultados obtidos com uma abordagem precisam ser consilientes com os resultados obtidos em outra. Caso contrário, significa que há algum problema.

O fato de os processos culturais e sócio-históricos influenciarem comportamento não implica que abordagens colocando essa dimensão entre parênteses sejam erradas, moralmente inferiores ou, simplesmente, inúteis. 

Elas são apenas incompletas. Os pesquisadores que escolhem o plano sócio-histórico-cultural de clivagem também pagam um preço por causa disso. 

E o preço é alto: fazem uma psicologia sem cérebro. Mas, isso não significa que o seu trabalho seja irrelevante ou errado. Mas significa que precisam fazer esforços para consiliar seus resultados com aqueles obtidos a partir de outras abordagens.

Reza a piada que, sempre quando três psicológicos se põem a conversar, imediatamente surgem três igrejinhas teóricas distintas. Igrejinhas teóricas que, mal ou bem, têm sido obrigadas a conviver. Essa diversidade teórica reflete a complexidade dos fenomenos psicológicos. 

Na psicologia, a diversidade teórica sobrevive apenas porque nenhuma igrejinha teórica conseguiu desbancar as outras.  Também não foi possível construir nenhuma catedral  que congregasse as diversas igrejinhas teóricas. Por um lado, essa diversidade teórica reflete a precariedade da psicologia. Mas, por outro lado, reflete também a pujança da psicologia.

As vantagens da diversidade saltam aos olhos quando se compara com as opções teóricas efetuadas na pedagogia. Desde Roussau, as idéias sócio-históricas, progressistas, construtivistas etc. tomaram conta da pedagogia. Ao longo dos séculos, a diversidade reduziu-se ao invés de aumentar. 

As diferenças entre as escolas pedagógicas são mais aparentes do que reais. Todas comungam de um mesmo credo, ideologicamente "progressista", epistemologicamente "construtivista" e psicologicamente "contextualista". Qualquer coisa fora disso é anátema.

A redução da diversidade teórica e dogmatismo que tomou conta da educacão não deixa de representar uma forma de húbris. Húbris característica de uma seita de iluminados que se julgam detentores da verdade. Iluminados que seguem o credo iluminista de que, não apenas é possível, mas é imprescindível usar a educação como ferramenta para construir de cima para baixo um determinado modelo de sociedade. 

Modelo de sociedade que procuram, muitas vezes, implementar às custas de coerção disfarçada de conscientização.

Esse dogmatismo vai na contramão de diversos esforços de pesquisa integrativos que apareceram na psicologia. Apenas mencionando dois. 

A abordagem da equivalência de estímulos aproximou os behavioristas do cognitivismo. 

A análise de relações sistemáticas entre estímulos e sua equivalência ajuda a compreender como se formam classes de comportamentos, ou seja, como surge a categorização semântica. 

Não raro, esses estudos estão sendo realizados com o auxílio de técnicas de neuroimagem e em indivíduos com comprometimento neurológico.

Uma aproximação entre behaviorismo e cognitivismo também ocorreu na terapia cognitivo-comportamental. 

A terapia comportamental, baseada na análise aplicada do comportamento, pressupõe que é preciso analisar as contingências para modificar o comportamento e, eventualmente, obter modificaçòes na cognição (percepções subjetivas). A terapia cognitiva se baseia no pressuposto contrário de que primeiro é preciso mudar a cognição para depois mudar o comportamento. Ambas se conjuminaram na terapia cognitivo-comportamental e estão muito bem casadas. São um exemplo de pareja más despareja.

As correntes discordantes do dogma pedagógico contemporâneo não são do Mal. Skinner não é o Belzebu. 

A educação só perde ao negligenciar alternativas teórico-metodológicas. E o que perde? Aplicações do behaviorismo e abordagens derivadas são úteis à educação de, ao menos, três maneiras:

1. Eficiência da aprendizagem. Abordagens baseadas em equivalência de estímulos, modelagem, aprendizagem sem erro, ensino programado ou teaching machines aumentam extraordinariamente a eficácia da aprendizagem. Essas abordagens têm sido empregadas principalmente na educação especial. Mas não há nada que impeça seu uso no ensino regular. Na verdade, todos programas de aprendizagem baseada em computador incorporam princípios behavioristas de ensino programado e sem erro, de feedback e de reforçamento. Como os professores não são explicitamente instruídos nos princípios behavioristas resta-lhes aprendê-los por ensaio e erro e de forma implícita e não sistemática. Alguns conseguem e, conseqüentemente, se destacam da maioria dos seus colegas;

2. Motivação. Os behavioristas descobriram que a motivação para o estudo depende dos resultados obtidos. Se a criança aprende, ela se motiva a estudar. Se a criança não aprende, ela não se motiva a estudar. O sucesso na aprendizagem leva ao desenvolvimento de crenças de auto-eficácia, ou seja de percepções de si próprio como alguém competente na aprendizagem e, portanto, a atitudes positivas em relação à educação. O desenvolvimento de auto-eficácia é facilitado quando a aprendizagem ocorre sem erro, através de um currículo graduado e com um programa explícito de feedback e incentivos. A aprendizagem sem erro e a instrução explícita são tão mais importantes quanto menor for o potencial intelectual do aluno. Ao invés disso, a tendência majoritária em educação se ocupa de reduzir a aprendizagem a brincadeiras (ludicidade) e de empobrecer o currículo, ensinando cada vez menos, de forma cada vez menos explícita e sistemática,  para cada vez mais gente com cada vez menos resultado;

3. Disciplina. Na pesquisa TALIS, os professores brasileiros se destacam reiteradamente pela sua incompetência em lidar com questões disciplinares. Como não estudaram behaviorismo, os professores não conseguem lidar de forma não-coerciva com os comportamentos desafiadores dos alunos. A técnica behaviorista de reforçamento diferencial consiste em prestar sistematicamente atenção ao bom comportamento do aluno, ignorando (dentro de limites) o comportamento inadequado. O reforçamento diferencial é a única estratégia eficiente e não-coerciva para o manejo de comportamentos inadequadas. Usar estímulos  aversivos, como xingões, castigos, palmadas ou, até mesmo choques elétricos, é a coisa mais anti-behaviorista que existe. O objetivo do reforçamento diferencial não é robotizar os alunos mas libertá-los de contingências desadaptativas, de modo que possam experimentar se comportar de formas que se associem com conseqüências mais adaptativas. Qual é a liberdade de uma criança que se comporta mal para receber atenção da professora? O behaviorismo ajuda a criança a entender que ela pode chamar  atenção da professora de modos mais adaptativos. Mas, a criança só conseguirá fazer isso se a professora entender alguma coisa de behaviorismo e propiciar sistematicamente as conseqüências que permitirão à criança tirar suas próprias conclusões.

Pode parecer difícil entender porque uma abordagem tão eficaz e potencialmente libertária como o behaviorismo é negligenciada e, até mesmo, desprezada na educação. Por que ignorar sistematicamente uma abordagem eficaz, eticamente consagrada, de baixo custo e com poucos e conhecidos efeitos colaterais?

No artigo mencionado no início desse post, Ashman dá uma dica sobre os motivos pelos quais isso ocorre. O problema do behaviorismo é, justamente, sua eficácia. 

O behaviorismo só ajudaria se o objetivo da educação fosse transmitir conhecimento e desenvolver habilidades. Pouco contribui se o objetivo for apenas problematizar. 

Observe a rosa desta postagem, todo seu contexto revela que o conhecimento e as habilidades são indispensáveis para a autonomia e liberdade. 

Lembre-se que a problematização só produz ressentimentos. 

Se estou certa ou errada sobre a contextualização do artigo, vai da visão de cada um, afinal cada um sabe onde seu sapato aperta e assim é a educação, cada um sabe o que eu melhor para si. 

Se Skinner está certo, se está errado compete a prática de cada um, compete ao conhecimento pedagógico e científico de suas práticas teóricas. 

Cada um sabe da bandeira que carrega na defesa de uma ciência, de uma prática teórica, de uma metodologia que permite ao outro transcender ou simplesmente passar pela vida 

Pense nisso!

Pesquise!

Estude!

Fundamente!

E defenda sua bandeira com coesão!

Simone Helen Drumond Ischkanian ❤️💛





 

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