domingo, 29 de outubro de 2017

LER É IMAGINAR!


VERDADEIRAMENTE, LER É IMAGINAR, É CRIAR E RECRIAR PERSPECTIVAS PARA GALGAR DE FORMA COESA SOBRE OS MÉTODOS, TÉCNICAS E PERSPECTIVAS EDUCACIONAIS SOBRE A INCLUSÃO E ASSIM, PODER TRANSCENDER EM UM FAZER REAL, CONCRETO, ONDE O SER HUMANO VERDADEIRAMENTE SEJA O CENTRO DOS ESTUDOS. ATUALMENTE O QUE SE OBSERVAR É O EGO ALHEIO SE SOBREPONDO AO QUE REALMENTE IMPORTA, A INCLUSÃO DE FATO. 

O EGO CAUSA O RETROCESSO DAS PERSPECTIVAS QUE FAZEM A DIFERENÇA NA REALIDADE EDUCACIONAL DO NOSSO PAÍS, NÃO EXISTE SABERES MAIS OU MENOS, O QUE EXISTE PARA O DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES, SÃO PROFISSIONAIS QUE FAZEM VERDADEIRAMENTE A DIFERENÇA, SEM SER MAIS OU MENOS.

VISIVELMENTE AS TENDÊNCIAS PEDAGÓGICAS PARA INCLUSÃO, ENTRAM EM CONFLITOS, NÃO PELO SER HUMANO EM SI, MAS ESTÃO  VISANDO A  PERSPECTIVA FINANCEIRA EM PRIMEIRO PLANO. 

E AQUELE QUE NÃO PODE PAGAR?
E AQUELE QUE NÃO TEM CONDIÇÕES DE ESTUDAR FORA?
E AS CRIANÇAS ESPECIAIS DE ESCOLAS PÚBLICAS DE  ÁREAS REMOTAS?

QUERIDOS PAIS E EDUCADORES, LEIAM A HISTÓRIA DAS TENDÊNCIAS PEDAGÓGICAS DO CURSO DE PEDAGOGIA E ANALISEM O QUE É NOVIDADE OU NÃO NA EDUCAÇÃO PARA INCLUSÃO. 

CRIAR É DIFERENTE DE RECRIAR UMA TÉCNICA, METODOLOGIA OU TENDÊNCIA EDUCACIONAL MOMENTÂNEA.  

NÃO ESTOU AQUI CRITICANDO NINGUÉM, ESTOU AQUI REVELANDO QUE O DINHEIRO ESTÁ EM PRIMEIRO LUGAR NO ATENDIMENTO A INCLUSÃO.

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