segunda-feira, 26 de setembro de 2022

As mudanças positivas devem contextualizar a inclusão.

DIREITO: PRODUÇÃO CIENTÍFICA E FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS EM EDUCAÇÃO ESPECIAL.

 

O educador Vinícius Guiraldelli Barbosa, evidencia que criticas infundada, sem uma visão ampla do que se está discorrendo, não valem como trampolim para um saber amplo do perguntar e do responder, às demandas de conhecimentos (que não são poucas) para fornecer mudanças positivas.

 

No contexto de uma sociedade que sofre um momento pós-pandêmico e com os males da vida moderna, cientistas e pesquisadores em educação especial são os profissionais nos quais vemos esperança. Somos nós, os profissionais especialistas que se preocupam e dedicam-se em estudos em prol da melhoria de toda uma sociedade. “As etapas do método científico são: observação, questionamento, formulação de hipótese, realização de experimentos, aceitação/rejeição das hipóteses e conclusão” (GUIRALDELLI BARBOSA, 2022).

 

As oportunidades criadas por meio de programas de extensão “ofertados à comunidade em geral, tem ampliado perspectivas de formação de recursos humanos em educação especial” (GUIRALDELLI BARBOSA, 2022).

 

É um tipo de educação não exclui o outro, mas se complementam. O texto do Estatuto da Pessoa com Deficiência  trouxe avanços para a educação especial. Ele obriga as instituições educacionais privadas a aplicarem medidas de adaptação para receber indivíduos com deficiências no ensino regular. Além disso, estabelece a proibição de qualquer tipo de ônus financeiro nas matrículas e mensalidades. A lei ainda fala sobre a obrigatoriedade da adoção de um “projeto pedagógico que assegure o atendimento especializado para o estudante com deficiência, que precisa estar acompanhado por um profissional capacitado para a atividade” (GUIRALDELLI BARBOSA, 2022).

 


 

A inclusão é um processo em construção.


 

DIREITO: PRODUÇÃO CIENTÍFICA E FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS EM EDUCAÇÃO ESPECIAL.

 

Neste sentido Gabriel Nascimento de Carvalho, destaca que ao conjeturar sobre a produção de conhecimento, a produção cientifica e a formação em recursos humanos  na área de educação especial, que somente pesquisar já não é suficiente para nortear caminhos e mudar rumos com pensamentos retrógrados sobre “a inclusão, é preciso produzir novos conhecimentos que possam impulsionar todo contexto da Educação Especial” (ALVES DE OLIVEIRA, 2022).

O educador Vinícius Guiraldelli Barbosa, evidencia que criticas infundada, sem uma visão ampla do que se está discorrendo, não valem como trampolim para um saber amplo do perguntar e do responder, às demandas de conhecimentos (que não são poucas) para fornecer mudanças positivas.

No contexto histórico da educação especial, diversas terminologias foram utilizadas para designar as pessoas com deficiências (PCDs): portadores de necessidades especiais, portadores de deficiência, deficientes, pessoas com deficiência, entre outras.

Professora e Coordenadora do Curso de Pedagogia na Faculdade FUTURA, Elimeire Alves de Oliveira, realça que ao usar ou não usar termos técnicos corretamente não é uma mera questão semântica ou sem importância, se desejamos falar ou escrever construtivamente, numa perspectiva inclusiva, sobre qualquer assunto de cunho humano. E a terminologia correta é especialmente importante quando abordamos assuntos tradicionalmente eivados de preconceitos, estigmas e estereótipos, como é o caso das deficiências que vários milhões de pessoas possuem no Brasil.

Alcione Santos de Souza é professora universitária é destaca que os termos são considerados corretos em função de certos valores e conceitos vigentes em cada sociedade e em cada época. Assim, eles passam a ser incorretos quando esses valores e conceitos vão sendo substituídos por outros, o que exige o uso de outras palavras.

Concordamos com Sassaki (2003, p. 160), pois “a construção de uma verdadeira sociedade inclusiva passa também pelo cuidado com a linguagem”. A inclusão é um processo em construção e dependente do comprometimento dos professores envolvidos na formação inclusiva; assim, o aperfeiçoamento profissional, como a formação de recursos humanos em educação especial, “são elementos constitucionais na capacitação de professores e demais servidores de uma instituição publica ou particular” (ALVES DE OLIVEIRA, 2022).

Os estudos de análise da produção científica no campo da educação especial têm apontado diferentes perspectivas teóricas, conceituais e metodológicas, com relação aos objetos de estudo e abordagens, indicando aos pesquisadores da área que a diversidade de perspectivas propicia um diálogo entre as múltiplas formas de aprofundamento teórico e conceitual, porém já está no tempo de uma efetivação real das pesquisas para promover mudanças significativas na “história da sociedade científica e promover formações de recursos humanos em educação especial que possam se palpáveis na realidade de cada um” (SANTOS DE SOUZA, 2022).

A pesquisa científica em educação especial proporciona a resolução de problemáticas relevantes para a sociedade. Ou seja, “os resultados de um estudo, publicados em artigos ou apresentados em congressos, têm o mesmo objetivo: melhorar algum processo” (SANTOS DE SOUZA, 2022).

 

domingo, 25 de setembro de 2022

É preciso falar ou escrever construtivamente, numa perspectiva inclusiva.


 

DIREITO: PRODUÇÃO CIENTÍFICA E FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS EM EDUCAÇÃO ESPECIAL.

 

Neste sentido Gabriel Nascimento de Carvalho, destaca que ao conjeturar sobre a produção de conhecimento, a produção científica e a formação em recursos humanos  na área de educação especial, que somente pesquisar já não é suficiente para nortear caminhos e mudar rumos com pensamentos retrógrados sobre “a inclusão, é preciso produzir novos conhecimentos que possam impulsionar todo contexto da Educação Especial” (ALVES DE OLIVEIRA, 2022).

 

Professora e Coordenadora do Curso de Pedagogia na Faculdade FUTURA, Elimeire Alves de Oliveira, realça que ao usar ou não usar termos técnicos corretamente não é uma mera questão semântica ou sem importância, se desejamos falar ou escrever construtivamente, numa perspectiva inclusiva, sobre qualquer assunto de cunho humano. E a terminologia correta é especialmente importante quando abordamos assuntos tradicionalmente eivados de preconceitos, estigmas e estereótipos, como é o caso das deficiências que vários milhões de pessoas possuem no Brasil.

 

Concordamos com Sassaki (2003, p. 160), pois “a construção de uma verdadeira sociedade inclusiva passa também pelo cuidado com a linguagem”. A inclusão é um processo em construção e dependente do comprometimento dos professores envolvidos na formação inclusiva; assim, o aperfeiçoamento profissional, como a formação de recursos humanos em educação especial, “são elementos constitucionais na capacitação de professores e demais servidores de uma instituição publica ou particular” (ALVES DE OLIVEIRA, 2022).

 

Em termos da qualidade e profundidade dos conteúdos oferecidos, estes foram de alto nível, não só em virtude da constituição e capacitação dos coordenadores dos cursos e docentes que prepararam o conteúdo das disciplinas ministradas, mas principalmente por envolverem alunos de Pós-Graduação em Educação Especial, mestrandos e doutorandos, nas atividades de tutoria e preparação dos materiais oferecidos nas aulas. Esses cursos preenchem “uma lacuna na formação de diversos profissionais que atuam nas salas de aula comum, no Atendimento Educacional Especializado (AEE), afinal as pesquisas transformam a realidade da educação especial no Brasil” (ALVES DE OLIVEIRA, 2022).